Com The Art Of Letting Go, Myles Kennedy definitivamente sela seu compromisso para com a guitarra, mais ainda que com a arte da composição e do lirismo.
Além de trazer o poder, a pressão, a sensualidade e a aspereza típicas do hard rock, Voyager é um álbum que também soa comercial, mas sem ser apelativo.
Forever é um produto que, de fato, funciona como uma grata, alegre e feliz comemoração de 40 anos de estrada de uma das bandas de hard rock mais significativas dos anos 80: o Bon Jovi.
One Deep River vem como um material que traz um Mark Knopfler se reencontrando com um passado de emoções auto-reprimidas que, agora, finalmente, podem ser devidamente sentidas.
I’ll Be Your Blue Sky mostra sensibilidade e uma ousadia inegável em oferecer canções demasiadamente cruas, cabendo ao ouvinte a dissecação de cada elemento.
O Dirty Honey apresentou, com Can’t Find The Brakes, um compilado de canções que funciona como uma montanha-russa de emoções intensas envolvendo o amor.
Em Antithesis, o Hatematter provou que a crueza e a agressividade são apenas escudos para esconder a essência delicada de um indivíduo em desequilíbrio sentimental.