Álbuns

Side-Eye NYC (V1.IV) é um disco de puro jazz instrumental.

O Bicho Tá Pegando é um instrumental que funciona como uma perfeita jam session.

Walking The Hemispheres é um disco que encarna o puro e típico hard rock.

Com produção de Kevin Shirley, Senjutsu traz um Iron Maiden sonoramente desafiador.

La Última Promesa é um disco recheado de hits que prometem arrasar o verão de 2021.

Titan é um disco autobiográfico e conceitual que transita entre o soul, o rap e o pop.

Desaforo – Volume I é punk, é post-punk, é alternativo, é psicodélico, é indie.

Melódico, harmônico e cativante. Isso é Good Things.

Melodicamente complexo e liricamente denso, AGROPOC traz questões latentes à comunidade LGBTQi+.

Instinto é pop, MPB, new wave. É um trabalho sobre liberdade e igualdade perante a pluralidade.

Ostia and Genocide é um disco majoritariamente unilateral. Mas ainda é possível enxergar fusões interessantes com sua base death metal.

Metalizado, rápido e agressivo, Leave a Scar é um poderoso segundo capítulo de For The Love Of Metal.

Indignation Army é um disco enérgico que traz brutalidade e aspereza na medida certa.

Maduro, potente e original. Isso é The Sounds of the Universe.

Com ingredientes que vão do gótico, synth-pop, rock alternativo ao pop punk, Bodies é um disco essencialmente mórbido.

Simples e alegre, mas também informativo e analítico. É isso o que, através de uma narração divertida, Francisco Sena oferece com Bié dos 8 Baixos.

Entre rock alternativo, hard rock, grunge e funk, a persona de Apartamento 41 instiga maturidade, consciência e sabedoria.

Adeus Mundo Véio é a pura união da textura com a palavra. Do som e da sensorialidade.

Barren... é um disco multifacetas que não se prende ao death metal para expor pensamentos sobre o ser humano.

The One é death metal, é thrash metal, é heavy metal. É a busca por um diálogo conscientemente sonorizado.

Eclético, híbrido e sedutor. Scaled and Icy conseguiu ser, ao mesmo tempo, um álbum de hits e um álbum de análise social.

O tempo é o tema base das canções de Lavanda, o primeiro álbum de Henrique Frederico.

Apesar de bruto, Lovely Light of Life traz senso de urgência em seu lirismo repleto de críticas sociais.

Conceitual. As histórias do das faixas se ligam por entre blues, folk e pop punk. A energia western, porém, domina em Butter Miracle, Suite One.

Ousado e sombrio. Our Darkest Home exala obscuridade misturada com uma estrutura harmonicamente melódica.

Brasileiro com um pé na França e no Caribe. O passado está no presente. A sonoridade de Carta ao Tempo é uma metáfora de aromas e cores.

The Ides Of March é folk, é country blues. É um trabalho que mistura noções comerciais com reflexões intensas sobre a vida.

The Magnificent Regressive Band é o caos sonorificado com pitadas de melodia.

Wonderland é um disco para dançar. Incrementado com eletrônico, synth-pop e chiptune, ouvir o disco é como se imaginar em uma balada.

Fusão da psicodelia com punk. O que Shirushi oferece é pura ousadia melódica.