Críticas

Titan é um disco autobiográfico e conceitual que transita entre o soul, o rap e o pop.

Masquerade consegue ser pop, soul, dance music e soft rock ao mesmo tempo. Um EP completamente liberal.

Desaforo – Volume I é punk, é post-punk, é alternativo, é psicodélico, é indie.

Melódico, harmônico e cativante. Isso é Good Things.

Melodicamente complexo e liricamente denso, AGROPOC traz questões latentes à comunidade LGBTQi+.

Instinto é pop, MPB, new wave. É um trabalho sobre liberdade e igualdade perante a pluralidade.

Harmoniosa e plural, a releitura de algumas obras de Tom Zé ganham urgência com Madu.

Ostia and Genocide é um disco majoritariamente unilateral. Mas ainda é possível enxergar fusões interessantes com sua base death metal.

Metalizado, rápido e agressivo, Leave a Scar é um poderoso segundo capítulo de For The Love Of Metal.

Groovado e swingado, o trabalho possui peso e lirismo combativo.

Indignation Army é um disco enérgico que traz brutalidade e aspereza na medida certa.

Maduro, potente e original. Isso é The Sounds of the Universe.

Peso, agressão, azedume e distorção. Pretty Ugly People é como um retrato político social de uma sociedade heterogênea.

Elementos é como uma consulta psicológica de busca pelo autoconhecimento. Tudo com uma roupagem melódica marcante e expressiva.

A More Translucent Haze é um EP delicado melodicamente e ousado no arranjo. Um trabalho de conjuntura sonora e lírica intrigante.

Indie, psicodélico e rockabilly. Que Fim Levou Meu Sorriso é um trabalho contagiante que busca o sorrir para a vida.

Com ingredientes que vão do gótico, synth-pop, rock alternativo ao pop punk, Bodies é um disco essencialmente mórbido.

Simples e alegre, mas também informativo e analítico. É isso o que, através de uma narração divertida, Francisco Sena oferece com Bié dos 8 Baixos.

Pão e Circo é uma manifestação sonorizada. Um solar de indignação. Uma fusão de exigências por dignidade.

Hardcore. Pop punk. Emo. O início dos anos 2000 está de volta com Natural.

Entre rock alternativo, hard rock, grunge e funk, a persona de Apartamento 41 instiga maturidade, consciência e sabedoria.

Adeus Mundo Véio é a pura união da textura com a palavra. Do som e da sensorialidade.

Barren... é um disco multifacetas que não se prende ao death metal para expor pensamentos sobre o ser humano.

The One é death metal, é thrash metal, é heavy metal. É a busca por um diálogo conscientemente sonorizado.

Outras Duas Músicas de Flerte Flamingo é baiano, mas é também indie rock e synth-pop ao mesmo tempo. O acústico aqui se funde com a tecnologia.

Em No Rio dos Siris, a educação anda de mãos dadas com o rock, mas acima de tudo, com a música.

Eclético, híbrido e sedutor. Scaled and Icy conseguiu ser, ao mesmo tempo, um álbum de hits e um álbum de análise social.

O tempo é o tema base das canções de Lavanda, o primeiro álbum de Henrique Frederico.

Apesar de bruto, Lovely Light of Life traz senso de urgência em seu lirismo repleto de críticas sociais.

Conceitual. As histórias do das faixas se ligam por entre blues, folk e pop punk. A energia western, porém, domina em Butter Miracle, Suite One.