Cidade Mórbida é um álbum de duração rápida, mas cujo contágio rítmico é tamanho por rememorar tempos já esquecidos de uma sonoridade brasileira há muito tempo posta em baixo do tapete.
Aju é um trabalho que beira a autoanálise ao trazer um conteúdo que enaltece a imagem de Ajuliacosta tal como a tentativa de criação de uma adoração quase mitológica.